ARBORIZAÇÃO URBANA

importância para o bem-estar social

  • Cesar Ferreira de Lima Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) - Taquaritinga - SP - Brasil
  • Marcos Alberto Pandolfi Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) - Taquaritinga - SP - Brasil
  • Caroline Cleonice Coimbra Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) - Taquaritinga - SP - Brasil
Palavras-chave: Arborização Urbana, Qualidade de vida, Bem Estar

Resumo

A arborização urbana proporciona às cidades inúmeros benefícios relacionados à estabilidade do clima, ao conforto ambiental, na melhoria da qualidade do ar, bem como na saúde física e mental da população, além de influenciar na redução da poluição sonora,visual e auxiliar na conservação do ambiente. Objetivo do presente artigo foi identificar a importância em se ter um planejamento adequado da arborização urbana e os benefícios que ela traz com relação ao bem estar social. Visando adquirir o conhecimento indiscutível ao estudo proposto, utilizou-se como aporte metodológico a pesquisa bibliográfica fundamentada através de artigos,revistas,livros. Arborização urbana é uma necessidade das cidades, não apenas pelas questões estéticas, junto a esse benefício, é preciso pensar no bem-estar e na qualidade do ar oferecido para a vida humana, consequentemente refletindo na qualidade de vida. Cortinas vegetais são capazes de diminuir cerca de 10% o teor de poeira do ar, elementos climáticos como a intensidade de radiação solar, a temperatura, a umidade relativa do ar, a precipitação e a circulação do ar. A gestão pública tem um papel importante no crescimento e desenvolvimento sustentável com uma intensiva prática urbana, tendo em mente que muitos impactos ambientais resultam dessa ausência e que culmina com alterações no ambiente. Dentro desse contexto, a população não deve estar isenta, nem tão pouco alheia a tais necessidades e deveres.

Publicado
14/05/2018
Como Citar
de Lima, C.; Pandolfi, M.; Coimbra, C. ARBORIZAÇÃO URBANA. SIMTEC - Simpósio de Tecnologia da Fatec Taquaritinga, v. 4, n. 1, p. 10, 14 maio 2018.
Seção
Tecnologia em Agronegócio